Por Gabriela Streb
Assisti ao documentário “Sem limites, com Chris Hemsworth”. Chris, é o ator que interpretou Thor e só por isso a gente pensa que é super-herói.
A série trata como ultrapassar limites com a finalidade de provocar a longevidade saudável do corpo e mente com qualidade de vida. Ou seja, envelhecer com mais saúde.
Depois de tudo que ele treinou e superou no tratamento de suas células rejuvenescendo-as, o último capítulo encerra com ele estando com 87 anos de idade. Para isso, usou uma roupa e capacete que trazia a limitação de movimentos, óculos com visão cansada e diminuição da audição em trinta por cento.
Começa pelo tratamento do idoso neste contexto, nem sempre percebemos suas limitações. Passou três dias num lar de idosos, o “Sunset Pines”, cujo lema é “aqui todos os dias são vividos plenamente”, especialmente montado onde os cuidadores são atores, porém os idosos são reais.
Várias histórias são lincadas para que Chris entenda que o tempo trará dificuldades e terá que desenvolver novas habilidades já que o corpo e a mente apresentam li威而鋼
mitações.
Tudo morre, flores, animais, até baterias, então por que a preocupação desesperada com a morte? Tudo que se pretende é envelhecer, então por que o anseio? O que pensar do jovem ou criança que tem câncer? Cujo desejo certamente é envelhecer e não ter a perspectiva de apenas alguns meses ou anos de vida.
Exemplos à nossa volta provam que o amanhã não é garantido para ninguém. Aquele amigo que se acidentou, o raio que caiu na cabeça do atleta em meio ao jogo de futebol, a bala perdida.
Tratamos a vida como um direito conquistado, mas não é nada disso. A vida é para ser vivida todos os dias plenamente pois afinal é um presente.