Neste 11 de setembro, ao marcarmos 23 anos dos atentados que chocaram o mundo em 2001, refletimos sobre o impacto duradouro daquele dia fatídico. A destruição das Torres Gêmeas e o ataque ao Pentágono resultaram em quase 3.000 mortes e provocaram mudanças profundas nas políticas de segurança e antiterrorismo global.
O ex-presidente Donald Trump esteve presente nas homenagens. Trump destacou a necessidade de lembrar a força e a resiliência da nação diante das adversidades e sublinhou o impacto contínuo dos ataques na política e na sociedade americana.
Após os ataques, os EUA adotaram medidas significativas para reforçar a segurança nacional. O Departamento de Segurança Interna (DHS) foi criado para coordenar a proteção contra o terrorismo, e o PATRIOT Act ampliou os poderes de vigilância. A Administração de Segurança no Transporte (TSA) foi estabelecida para garantir a segurança nos aeroportos. Militarmente, os EUA invadiram o Afeganistão e o Iraque, e reformaram o sistema de inteligência com a criação da Agência Nacional de Inteligência (ODNI). Além disso, endureceram as leis de imigração e investiram na proteção de infraestruturas críticas. Essas ações moldaram a política de segurança dos EUA e continuam a influenciar o país até hoje.
Este aniversário serve como um momento crucial para refletir sobre essas transformações, as repercussões na política internacional e as memórias coletivas que continuam a moldar nossa compreensão do mundo.
23 Anos do 11 de Setembro: Reflexões e Legados
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Editorial
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