Por Gabriela Streb
Gingar significa balançar o corpo ou bambolear. Para mim tem o significado de jogo de cintura.
Adquiri um jogo que se chama GINGA. Não tem regras específicas e número limite de participantes. O mais incrível é que sugere desenvolver uma conversa na contramão do nosso mundo tão virtual e impessoal cujas comunicações se dão por áudios ou teclado.
Em 2018 o Twitter resolveu dobrar o número de caracteres de 140 para 280. Em tese, as publicações seriam mais elaboradas. Um ano após este aumento, os usuários escrevem menos.
Se já não falamos ao vivo, escrevemos menos ainda.
Almoço e jantar à mesa passou a ficar mais distanciado e sem ibope. Me parece que o lema dos mosqueteiros de um por todos e todos por um ficou apenas no filme. O negócio está mais ou menos para cada um por si e não perturbem aqueles que estão mastigando e teclando.
Daí vem a ideia de três jovens que são dessa geração virtual, mas inovaram e trouxeram aquilo que outrora era possível fazer, conversar sem ranço ou mimimi.
Ginga é o seguinte: um baralho de perguntas onde cada um pode tirar uma carta ou ainda, como não há regras definidas, todos usam a mesma. Cada carta tem uma pergunta e a partir daí surgem as mais diversas respostas. Você acredita no sobrenatural? Qual o maior arrependimento da sua vida d必利勁
o qual você não se arrepende? Como foi sua primeira experiência sexual? Se você pudesse cometer um crime sem ser pego, qual seria?
Perguntas para brincar e se divertir e mais ainda, trazem conversa frente a frente o que é genial. Vale a dica, dá uma espiada em @conversacomginga.
1 comentário
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