Por editorial
A visita recente do presidente ucraniano, Zelensky, à América do Sul, com a intenção de se encontrar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, despertou grande interesse e gerou controvérsias.
Originalmente planejada como uma parada estratégica para um encontro, o presidente Zelensky tinha programado se reunir com Lula em sua rota para a Argentina. No entanto, a recusa do ex-presidente limitou a parada do avião ucraniano no Brasil a apenas algumas horas, destinadas exclusivamente ao reabastecimento. A justificativa oficial de Lula foi sua participação em uma cúpula no Rio de Janeiro naquele momento, conforme divulgado por sua assessoria de imprensa.
No entanto, especulações surgiram acerca dos motivos da recusa de Lula, levantando a hipótese de que o apoio de Zelensky ao presidente argentino Milei foi um fator influente. O fato de o presidente ucraniano ter voado para a Argentina para a posse de Milei pareceu desagradar a Lula, tornando-se um possível obstáculo para o encontro planejado.
A controvérsia se intensificou diante da percepção de que Lula não desejava a presença do Brasil na posse do Presidente Milei. Porém, sob pressão do Itamaraty, acabou por enviar o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, para representar o governo brasilkeiro. Especula-se que Lula, inicialmente, não tinha planos de enviar nenhum representante, mas a pressão interna para uma postura diplomatica pode ter influenciado sua decisão.
A questão levantada sobre a possível influência de sua mulher por trás dessa postura, é intrigante. Isso suscita dúvidas sobre o direcionamento das relações internacionais do Brasil sob a influência da sua mulher Janja na liderança de Lula, levando a questionamentos sobre o futuro dessas relações.
Essa atitude recente do presidente, ao evitar encontros e enviar representantes, suscita indagações sobre o futuro de suas políticas e relações nacionais e internacionais. A percepção de que Lula possa estar sofrendo influência por trás dos bastidores, traz à tona questionamentos sobre a abordagem do Brasil em questões globais.