Por Gabriela Streb
Escutei esses dias numa rede qualquer que descobriram restos de maconha (cannabis sativa), no cachimbo de Willian Shakespeare. Não sei se a história é verdadeira levando em consideração que o escritor viveu entre 1564 e deve ter falecido em 1616, com 52 anos de idade.
O objetivo não é saber se a notícia é falsa ou verdadeira. Não estou aqui com a intenção de propagar informação fake. O fato é 犀利士
que alguns atribuem sua genialidade ao consumo da maconha o que é diametralmente errado. Fumar maconha não faz o indivíduo ser um escritor renomado e genial, faz sim da pessoa, uma maconheira até porque se a assertiva estivesse correta teríamos incontáveis prêmios Nobel, cientistas e pesquisadores de sucesso.
Fumar maconha não deixa ninguém sábio, aliás, existem inúmeros estudos, aos quais me filio, que demonstram que tais consumidores ficam abilolados acometidos da tal larica, espécie de ressaca, que faz o indivíduo comer tudo que vem pela frente como se fosse a última refeição da vida.
Hitler, ao que se conta, tomou várias decisões sob efeito de drogas e olha no que deu.
Não que eu seja a extrema careta e mais certinha de todos os tempos, apenas nunca aprendi a fumar absolutamente nada. Nunca soube tragar e quando me atrevi só me dei mal.
Meu pai fumava muito. Quando criança achava charmoso ele com o tal Chanceller, o cigarro que tinha o modelo Pedrinho Aguinaga lindamente fazendo a propaganda de sujeito bem-sucedido. Certamente o cigarro não foi o responsável pelo seu sucesso. Até porque os fumantes que me perdoem, ficam com um cheiro tipo cinzeiro-ambulante nada agradável.