Por Kitty Tavares de Melo
O que podemos dizer de indivíduos que apoiam organizações como o Hamas e o Hezbollah? Estes grupos frequentemente recorrem à causa palestina como uma cortina de fumaça para justificar seus atos de violência e terrorismo. A complexidade desta questão aumenta quando compreendemos que por trás dessas organizações está o Irã, uma nação com um histórico contundente de violações de direitos humanos. Este país tem recorrido a táticas extremas como o uso de crianças em atos terroristas e como escudos humanos. A natureza extremista dessas organizações e regimes chega ao ponto de incutir terror em sua própria população. Eles demonstram uma crueldade implacável, como o de jovens iranianas brutalmente espancadas até a morte por desafiar mandatos culturais como o uso do hijab, apenas reforçam o grau demôniaco desses grupos extremistas. Tais ocorrências lançam um holofote inegável sobre a questão do terrorismo, nos levando a questionar o caráter daqueles que defendem ou apoiam essas organizações e regimes.
A Postura de Israel
É fundamental que não percamos de vista o contexto humano por trás dos debates sobre as taticas usadas pelos Israelenses em Gaza. Israel, um estado de considerável poderio militar, utiliza planejamento meticuloso em suas operações militares em Gaza com o objetivo expresso de minimizar o número de vítimas civis. Essa prática contrasta de maneira significativa com as táticas brutais e indiscriminadas empregadas por grupos extremistas como o Hamas. A escalada recente na violência alcançou um patamar tão devastador que alguns observadores o têm comparado ao impacto do atentado de 11 de setembro nos Estados Unidos. Tal comparação serve para sublinhar a extrema gravidade da situação, nos incitando a mergulhar em uma reflexão profunda sobre as questões intrincadas e dolorosas que a envolvem. O Hamas não restringiu seus ataques apenas a cidadãos israelenses; suas ações também resultaram na perda de vidas de diversas nacionalidades, incluindo brasileiros e americanos, além de afetar pessoas de todas as faixas etárias. As narrativas emergindo da região — de crianças e idosos mortos, pessoas sequestradas, e assassinatos cometidos com uma crueldade inimaginável, muitas vezes transmitidos ao vivo pelos próprios perpetradores — são absolutamente alarmantes e desumanas. Enquanto Israel, com sua capacidade militar, poderia acabar com todos em um unico dia de bombardeio, ainda assim opta por exercer uma contenção significativa. Essa decisão é tomada, em parte, para proteger a pequena parcela da população palestina que não apoia essas ações terroristas extremas. Esse contraste na abordagem à guerra oferece um momento para ponderação a crítica sobre a ética e os métodos Israelitas nesta guerra. A urgência com que precisamos abordar e compreender esses acontecimentos não pode ser subestimada. No meio da cacofonia de vozes e opiniões, não podemos esquecer que, no final, são vidas humanas que estão em jogo aqui — e cada uma delas importa.
O Irã e o Seu Histórico
O regime iraniano detém o triste recorde de ser o país que mais executa mulheres no mundo, conforme documentado pelo Comitê das Mulheres do Conselho Nacional de Resistência do Irã (NCRI). Além disso, o país tem um histórico de perseguição a minorias, ativistas e opositores políticos.
Metodologia da Coleta de Dados
O NCRI coleta dados sobre as execuções de mulheres desde 2007 e, apesar do secretismo do regime, foi possível documentar um elevado número de execuções, muitas delas por motivos que vão desde questões religiosas até políticas.
Vítimas da Violência Doméstica
Muitas das mulheres executadas são vítimas de violência doméstica e foram condenadas após agirem em legítima defesa. Isso demonstra o nível de perversidade do sistema legal iraniano.
Apoio a Organizações Terroristas
O Irã é conhecido por seu apoio ao Hamas e Hezbollah, organizações que não apenas perpetram atos de terrorismo, mas também se envolvem em práticas que poderiam ser classificadas como demoníacas, como o sequestro e a utilização de civis como escudos humanos.
A Apologia ao Terrorismo e a Responsabilidade da Mídia e do Público
É extremamente alarmante observar que cenas de violência e terrorismo, divulgadas nas redes sociais pelos próprios perpetradores, encontram não só justificativa mas também celebração, sobretudo no Brasil. Quando vídeos chocantes que retratam atos bárbaros cometidos por organizações como o Hamas são recebidos com aplausos, somos compelidos a questionar profundamente a moralidade daqueles que endossam tais reações.
A Influência da Mídia
Em muitos casos, a mídia tem um papel crucial em moldar opiniões públicas. Quando jornalistas, que deveriam ser imparciais e rigorosos em seu trabalho, tomam posições que endossam atos de terrorismo, eles falham não apenas como profissionais, mas também como membros responsáveis da sociedade. É chocante ver setores da imprensa brasileira que se autodenominam ativistas endossando ou fazendo apologia a atos de terrorismo.
Ignorância ou Maldade?
Fica a questão: as pessoas que aplaudem tais atos são ignorantes, mal-informadas, ou realmente acreditam que tais ações são justificáveis? Alguns podem nunca ter estado em zonas de conflito e, portanto, não compreendem completamente a gravidade desses atos. No entanto, isso não isenta ninguém da responsabilidade moral de condenar a violência contra inocentes. Em outros casos, podemos estar olhando para uma forma muito mais sinistra de apoio, onde os atos de crueldade são celebrados como uma forma de vingança ou expressão de poder.
O lado perverso
Aplaudir a violência e a morte de inocentes é um ato que fala volumes sobre o caráter de uma pessoa. Tal comportamento não é apenas uma questão de estar mal informado; é uma questão de moralidade. Endossar tais atos é um sintoma de uma sociedade doente que precisa seriamente reavaliar seus valores e princípios.
Conclusão
O apoio a atos de terrorismo e violência, seja por ignorância, malícia ou influência da mídia, é inaceitável em qualquer sociedade que se considera justa e humana. É crucial que nos eduquemos e informemos para não sermos cúmplices, mesmo que involuntariamente, de atos que causam sofrimento e perda de vidas inocentes. Apoiar tais organizações é mais do que uma concordância com táticas violentas; é um endosso a um regime que viola sistematicamente os direitos humanos. Se as pessoas soubessem mais sobre quem está por trás dessas organizações, talvez reconsiderassem seu apoio. Apoiar grupos como Hamas e Hezbollah não é apenas se alinhar com eles, mas também se tornar cúmplice de um regime que pratica inúmeras atrocidades contra seu próprio povo. Hamas e Hezbolah são animais em formato de gente.