Por Gabriela Streb
A todo tempo penso que é uma perda de tempo falar e escrever sobre o tal pronome neutro.
Como a temática está a repercutir nesses dias vou gastar meu espaço com este texto.
Particularmente não sei de onde tiraram o tal todes seja pela minha ignorância ou pouca vontade de aprender sobre ele. Até o word fica sublinhando esta palavra me dizendo que a grafia está incorreta.
Não posso acreditar que o indivíduo não saiba se identificar de qual sexo é, pois, seu nascimento determina isso ou sua opção. Portanto, só vai haver masculino ou feminino. Então para que ficar falando de algo que gramaticalmente não existe e está incorreto e não tem identificação.
No meu entender apenas as crianças não saberiam de qual sexo pertencem na sua tenra idade. No curso dessa carreta me parece que os pequenos vão nos perguntar com que idade podem escolher seu sexo.
Ora, pode escolher quando quiserem, mas o papel de quem os cria não é estimular que este ou aquele sexo é errado ou certo, pois nasceram organicamente e biologicamente definidos. Opções dif威而鋼
erentes ocorrem em sua maioria, mais tarde na adolescência ou na vida adulta. E está tudo certo, pois cada um sabe de si e a própria lei protege esta escolha possibilitando a utilização do nome social.
Gramaticalmente masculino e feminino são definidos pelo artigo que antecede o substantivo. O elefante, a elefante, o presidente, a presidente.
Escrever um texto é um verdadeiro desafio a esta gurizada que não imagina o endereço de uma biblioteca e para que ela serve. Talvez antes de se preocupar com o tal pronome seria mais didático retomar a leitura e a escrita. Até lá, Aurélio, tenha calma, por favor, não se revire no túmulo.