Por Gabriela Streb
Observando os posts das redes sociais que surgem na minha página, parece que são poucas as crianças que estão fazendo parte das comemorações. Tenho a impressão de que formar famílias novas passou a ser mais raro e as fotos têm a preferência dos bichinhos de estimação.
Gatos e cachorros passaram a ser protagonistas e são tratados quase como filhos humanos. Nada contra. Nada a favor. Já tive o Bonifácio da Maia, uma chinchila e o Otto, meu filho canino. Perdê-lo trouxe-me uma dor quase insuportável. De uma forma bem covarde, optei por não querer ter mais animais para não passar por aquilo novamente.
No entanto, no meu sentir, os bebês passaram a ser mais raros.
Está certo que há toda aquela comparação que se faz entre um animal e um filho em termos de custo e de conduta. Todo mundo fala com muita propriedade que filhos são para sempre e uma eterna preocupação. Não faço parte deste sentimento pois minha opção sempre foi não os ter.
Marcelo e Bruna são exceções. No dia 21 último, nasceram as gêmeas Lívia e Sofia e para alegria dos a犀利士
vós Lenice e Joir, Marlise e Darci, foi uma festança em recebê-las.
No próximo ano as pequenas deverão estar ensaiando passos no meio dos presentes e pinheiro de Natal com os tradicionais cuidados para que nenhuma delas acabe levando a boca e comendo parte do presépio. Finalmente no Natal da casa da Tânia e do Luís terá crianças e renovação. A esperança é que as eternas crianças Marina e Leandro, hoje com mais de vinte e cinco anos, sejam substituídas no auxílio da distribuição dos presentes feito pelo papai e mamãe Noel. Que bom que uma nova família se formou.