Por Kitty Tavares de Melo
A Ascensão de Trump e o Domínio no Partido Republicano
Na próxima semana, estarei em Washington D.C. participando da histórica Convenção do Partido Republicano (CPAC). Este evento promete ser um marco na história, já que o Presidente Trump anunciará seu candidato à vice-presidência. Entre meus favoritos pessoais estão Vivek Ramaswamy e Ron DeSantis, apesar das adversidades enfrentadas em sua relação com Trump.
A influência de Donald Trump no Partido Republicano continua a moldar o cenário político dos Estados Unidos. Um exemplo dessa influência foi testemunhado recentemente durante um comício em New Hampshire, onde o senador Tim Scott expressou com entusiasmo sua admiração por Trump, apesar de ter anteriormente questionado sua capacidade de vencer Joe Biden nas eleições presidenciais.
As críticas à postura de bajulador de Scott foram imediatas e contundentes, rotulando sua demonstração como humilhante e patética, já que passou de crítico a um comportamento de bajulação exagerada. No entanto, esse episódio vai além do constrangimento individual de Scott; ele ilustra vividamente como Trump continua a ser o líder incontestável do partido.
A corrida pela vice-presidência, que se desenrola em tempo real, funciona como um microcosmo do sucesso no Partido Republicano atualmente. Em um ambiente onde a relevância política é medida pela capacidade de se alinhar aos interesses de Trump, qualquer aspirante a líder republicano deve dançar conforme a música do ex-presidente, abrindo mão de qualquer resquício de egocentrismo pelo caminho, como foi o caso de DeSantis, que admitiu que Trump é o único candidato capaz de unificar o partido e o país. Você entendeu corretamente: UNIFICAR. Tal é o poder dele e de seus eleitores, assim como eu, que de repúdio passei a ser fã desse mito polêmico. O que me fez tornar-me trumpista foi seu amor pelo país e sua forma sincera de ser.
Governadores e congressistas, como Kristi Noem e Elise Stefanik, são vistos como potenciais escolhas para a vice-presidência, tendo ambos adotado a retórica carregada de Trump para garantir sua posição de destaque. Trump continua a personificar o Partido Republicano, controlando os rumos tanto do Senado quanto da Câmara dos Deputados.
A influência de Trump sobre o partido vai além de elogios obrigatórios, manifestando-se de forma clara em sua retórica inflamatória sobre questões como a imigração descontrolada, o movimento Black Lives Matter (BLM), a vacinação e o Movimento Woke. Trump estava certo em suas previsões sobre cada um desses temas. Por exemplo, no caso de George Floyd, foi comprovado que sua morte foi causada por overdose e que o policial envolvido era inocente, já que nenhum ferimento foi detectado, e mesmo assim ele permanece preso. Além disso, a vacina mostrou ser responsável por milhares de AVCs e miocardites, principalmente entre jovens e atletas. O Movimento Woke está se revelando um desastre, especialmente em estados como a Califórnia, onde o excesso de politicamente correto está alimentando um aumento sem precedentes nos crimes e na população de pessoas sem-teto, como minha avó costumava dizer, tudo em excesso é veneno.
Os Estados Unidos enfrentam atualmente uma situação caótica, com a chegada de 8 milhões de novos imigrantes ilegais, entre os quais 10% são criminosos perigosos. Esses indivíduos, provenientes das regiões inimigas dos USA, representam uma ameaça significativa à nação. Não é a primeira vez que um líder envia todos os presos com fichas criminais para os USA; Fidel Castro foi o primeiro a fazê-lo, e agora vemos o mundo enviando seus delinquentes para a nossa fronteira. Esta situação é verdadeiramente tenebrosa.
O ano de 2023 não transcorreu conforme o esperado para países líderes como Estados Unidos e Reino Unido. Enquanto o Reino Unido enfrenta um cenário político turbulento, nos EUA, Donald Trump emerge não apenas como favorito, mas como uma figura necessária e a única alternativa viável para reassumir o controle do país. Se há alguém capaz de fazê-lo, esse alguém é Trump. Muitos podem duvidar de suas capacidades, mas eu afirmo que esses “jornalistas” que sugerem que Trump não conseguirá resolver a questão imigratória estão enganados. Ele pode não conseguir retirar os 8 milhões de ilegais do país, mas certamente será capaz de colocar ordem na casa. Afinal, esses 8 milhões representam novas perspectivas, e se conseguirmos deportar os elementos criminosos, os que realmente querem trabalhar contribuirão para a futura Grande América do Norte, liderada por Trump e seus sucessores. Em meio a conflitos globais e à crise climática, a esperança por um futuro melhor reside nas eleições vindouras, e a esperança é o Trump, o Incontestável Líder do GOP.
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