Por Kitty Tavares de Melo
Hoje, mergulhamos em um abismo de incertezas e conflitos, confrontando o alarmante perigo do ‘wokeismo’ – um fenômeno que se insinua nas veias da sociedade moderna como um extremismo sofisticado e insidioso. Enfrentamos um panorama global turbulento, onde ações extremistas de ativistas ‘woke’ são o estopim de um caos desenfreado e desordem crescente. Sob uma perspectiva conservadora, observamos como a liberdade levada ao extremo e a proteção desmedida a certas ideologias têm sido combustíveis para um incêndio de caos e desequilíbrio social em uma escala alarmante. Contrariando a sabedoria convencional, percebemos que o excesso de liberdade e a superproteção a certos grupos, longe de serem benignos, têm sido a fagulha para o incêndio que agora testemunhamos.
Esta mentalidade “wokeista” extremista têm sido a raiz de eventos horrendos, incluindo estupros e assassinatos – crimes hediondos cometidos por uma “minoria”, visando principalmente mulheres na Europa. Além disso, observamos o aumento de vandalismo e agressões em escolas, uma inversão perversa de papéis onde policiais tornam-se vilões e os verdadeiros malfeitores são vistos como vítimas. Este cenário perturbador desafia nosso entendimento sobre os limites dos direitos humanos e a proteção de infratores sob o disfarce de uma minoria oprimida.
No Brasil, há anos observamos um fenômeno preocupante: criminosos atacam e matam inocentes. Quando presos ou confrontados, defensores dos direitos humanos frequentemente surgem em sua defesa, proclamando que eles são ‘apenas vítimas da sociedade opressora’, refletindo assim uma mentalidade ‘woke’.
Uma situação semelhante ocorre no conflito entre Israel e Palestina. Israel, ao combater o Hamas, tenta simultaneamente proteger os palestinos, que são usados como escudos humanos pelo grupo. Enquanto isso, ativistas ‘woke’ acusam Israel de ‘genocídio’, mesmo diante de evidências em vídeos e ataques produzidos pelos próprios grupos terroristas, que agora negam as atrocidades que filmaram. E em um mundo cada vez mais conectado, onde a verdade deveria ser iluminada pelos faróis da razão e da clareza, uma sombra sinistra se espalha.
O Hamas, espanhando “fake news”, com pôsters como este poster abaixo, tramam na escuridão para distorcer a realidade, tentando mudar a versão dos fatos, mesmo após a transmissão ao vivo de toda a atrocidade cometida. Quem, em sua consciência lúcida e moralmente íntegra, ousaria endossar um terrorista sanguinário? Apenas aqueles cujas almas se assemelham à escuridão que abraçam.
É uma realidade amarga e desconcertante, pois as informações estão lá, brilhando sob a luz da verdade nas mídias, mas muitos escolhem fechar os olhos. Seriam eles ignorantes por escolha ou, de alguma forma, cúmplices na maldade que se espalha como uma doença? Não sei ao certo, mas algo está terrivelmente errado com a nossa humanidade.
O Wokeismo, essa nova praga ideológica, alimenta-se da confusão e da divisão, corroendo os alicerces da nossa sociedade. É como um câncer que se espalha, envenenando mentes e corações, deixando em seu rastro um legado de discórdia e desunião. Em meio a essa escuridão crescente, a verdade se torna uma relíquia rara, cada vez mais difícil de ser encontrada e reconhecida. E, nesse cenário sombrio, o nosso dever mais sagrado é lutar pela luz da verdade, enfrentando bravamente as ondas de desinformação e mentiras que ameaçam nos engolir.
Surge uma questão pertinente: considerando os ataques do Hamas a Israel, que resultaram em 1.400 vítimas em um dia, e o ataque de Israel a Gaza, com 11 mil vítimas em um mês, não seria o número de vítimas em Gaza muito maior se Israel não tivesse exercido cautela? Em termos de proporção e método, quem realmente é o criminoso?Os criminosos não são tratados como transgressores da lei, mas como vítimas de opressão. Essa doutrina de ignorância gera uma percepção distorcida.
A visão que eu tinha sobre os esquerdistas mudou drasticamente; antes, eu os via como pessoas com uma visão diferente da minha, que tinha que ser respeitada. Agora, percebo que vai muito além da cegueira da ignorância; aos meus olhos, eles se tornaram criminosos. Se você apoia o Hamas, desculpe-me, mas você é criminoso e terrorista.
Essa perspectiva oferece uma reflexão sobre o ‘wokeismo’ e suas implicações. O termo ‘woke’, originalmente simbolizando o despertar para questões sociais e de justiça, evoluiu para uma forma de extremismo cultural, onde ações violentas e criminosas são justificadas como lutas por justiça social. Nos EUA, por exemplo, saques e atos de violência são às vezes defendidos como expressões de liberdade por minorias oprimidas. No contexto Israel-Palestina, ataques do Hamas são vistos por alguns como atos de uma minoria oprimida, e não como atrocidades de uma organização terrorista.
O núcleo deste debate gira em torno do equilíbrio entre liberdade e responsabilidade. A liberdade sem a devida responsabilidade pode levar ao caos, como temos observado. O desafio reside em equilibrar liberdade e igualdade social, mantendo a ordem pública
O ataque sofrido pelo Prof. Alejandro Vidal-Quadras ressalta os riscos enfrentados por críticos do ‘wokeismo’. Este incidente, exemplificado pelo caso de Vidal-Quadras, um opositor dos interesses iranianos na Espanha, destaca a vulnerabilidade dos que desafiam grupos extremistas. A esquerda, ao proteger excessivamente certas minorias, muitas vezes ignora a responsabilização por atos violentos, como evidenciado pelo atentado islâmico contra Vidal-Quadras.
Essa situação suscita debates sobre o papel do ‘wokeismo’ na política atual, onde conservadores argumentam que ativistas ‘woke’, ao invés de defenderem legitimamente direitos sociais, frequentemente recorrem à violência. Associado a isso, há um aumento de crimes violentos contra mulheres na Europa, perpetrados por extremistas islâmicos que se sentem impunes devido à sua percepção como minorias.
O recente ataque a Vidal-Quadras é um alarme sobre os perigos de confrontar a mentalidade ‘woke’ e extremistas, ilustrando as tensões e complexidades das relações internacionais. Portanto, é crucial uma análise aprofundada dos movimentos sociais e políticos, como o ‘wokeismo’, e seu impacto negativo na sociedade contemporânea.
Há necessidade de uma analise cuidadosa sobre movimentos sociais e políticos, como o “wokeismo”, e suas implicações maléficas na sociedade contemporânea.